terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

OS LIVROS QUE ELES LERAM... NO CLUBE DA LEITURA

Clube das chaves – Agarra o fantasma
Maria Teresa Maia Gonzalez e Maria do Rosário Pedreira

Era uma vez um rapaz chamado Pedro que nasceu em Lisboa e era apaixonado pelas origens do homem e pelos enigmas.
No seu aniversário recebeu uma colecção de chaves que pertencia ao avô que se chamava Cosme. Este gostava muito de viajar e jogar charadas. Juntou a cada uma das chaves uma mensagem em código e levou ao neto as fechaduras.
O rapaz fez, então, um clube com primos, amigos e a irmã mais velha. Ao todo eram seis.
Para descobrir os mistérios, ele ficou com o fantasma da ordem...

É um livro que vale a pena ler e do qual eu gostei muito... Vale a pena lê-lo para decifrar os enigmas e os mistérios!
Iryna, 5ºE

Marco Polo
Núria Barba e Xavier Salomão

Marco Polo é um livro muito interessante porque ficamos a saber muita coisa sobre Veneza, os costumes, a maneira como viviam...
Eu fiquei a saber mais sobre Marco Polo, Veneza e sobre a China.
Aconselho os meus amigos a lê-lo porque é um livro muito interessante.
Iuri, 5ºA


Os Músicos de Bremen

As personagens com maior destaque na história que li são: o burro, o cão (Leal), o gato (César) e o galo.
A personagem que eu preferi foi o burro porque achei graça o facto de ele tocar flauta.
Aqui está um resumo do livro:
Era uma vez um burro trabalhador e mal tratado que decidiu fugir. Como se achava um bom tocador de flauta foi para Bremen tocar na Orquestra Municipal.
Leal era um cão abandonado pelos donos. O pobre cão começou a uivar, o burro ouviu-o e foi ao pé dele. Estiveram a conversar e depois decidiram que Leal também iria para Bremen tocar tambor na Orquestra Municipal. E lá foram.
Ouviram um miar tristonho: era um gato chamado César também abandonado pela sua dona. Então, o burro e Leal convidaram César para ir com eles para Bremen e ele aceitou, mas tinha de aprender a tocar qualquer instrumento.
E lá foram os três a caminho de Bremen, quando viram uma mulher a querer matar um galo. Este pediu ajuda e explicou o que lhe aconteceu. Logo, Leal, César e o burro perguntaram-lhe se ele não queria cantar na Orquestra Municipal de Bremen. Respondeu que sim e lá foram. Depois, avistaram uma casa, mas lá estavam uns ladrões. Logo a seguir, puseram-se uns em cima dos outros e assustaram os ladrões. Ficaram a dormir na tal casa. Os ladrões voltaram, mas os quatro atacaram-nos e os ladrões fugiram de novo. Os animais ficaram bem, continuaram a dormir e também comeram os despojos dos ladrões. E partiram para Bremen.
Assim, foram felizes a cantar e a tocar na Orquestra Municipal de Bremen.
É um livro engraçado que vale a pena ler!
Vanessa Santos, 6ºC
A Noite Bela...

As personagens com maior destaque na história que li são: o Pai Natal, o Urso, a Ratinha, o elefante e a raposa.
O Pai Natal e os duendes tinham adoecido. Quando souberam, o coelho, o elefante, a ratinha e a raposa foram a casa do Pai Natal. Eram os únicos que sabiam o caminho e foram lá para tratar do Pai Natal, dos duendes e dos brinquedos.
Quando lá chegaram, o ratinho começou logo a analisar do Pai Natal. A ratinha logo disse que este estava doente e que ela própria ia cuidar dele. O Pai Natal começou logo a afirmar que os duendes também estavam doentes e sem eles não havia brinquedos.
Todos vestiram os seus fatos. A oficina entrava em movimento e ouviam-se pincéis e ferramentas a trabalharem. Depois disso já se notava que o Pai Natal estava a melhorar.
E depois de alguns dias já estava curado!
O Pai natal aprovou os brinquedos e agradeceu!
E assim o urso, a raposa, o elefante e a ratinha foram com o Pai Natal distribuir os presentes.
Vanessa santos, 6ºC


O bando dos Quatro – Mistério dos Graffitis
João Aguiar

Na história que eu li passa-se o seguinte:
Na praia de Carcavelos, o bando dos quatro ouviram uma conversa entre dois homens sobre uma coisa estranha que ia acontecer em Vila Rica.
Foram logo para lá!
Os alunos lá da escola tinham feito muitos graffitis nas paredes!! Mas estava a acontecer coisas muito estranhas... Houve muitos desmoronamentos nessas paredes garffitadas!... Dois alunos lá da escola que gostam de fazer graffitis desapareceram... O Álvaro achava que os desmoronamentos se deviam a algum produto que a tinta tinha. E tinha razão porque, no dia a seguir, o bando dos quatro foi pela segunda vez seguir um dos homens que tinham visto na praia de Carcavelos e foram parar à azenha velha. Lá, eles foram descobertos, mas a Catarina conseguiu ligar ao tio João e dizer-lhe onde estavam e eles trouxeram os agentes da GNR até lá... E ficou tudo resolvido!
Afinal eram os homens que eles tinham visto na praia que tinham posto algum produto naquela tinta que tinha causado aqueles desmoronamentos e também eram eles que tinham raptados os dois alunos desaparecidos lá da escola.

Este livro é fácil de ler e é muito interessante.
Rita Nascimento, 6ºC


A Noite de Natal
Sophia de Mello Breyner Anderson

Era uma vez uma menina chamada Joana que vivia numa casa com um jardim à volta. Joana brincava debaixo do cedro e com várias plantas que lá tinha inventava muita coisa.
Joana não tinha amigos... Mas um dia estava deitada num muro quando viu passar um rapazinho. Então, resolveu cumprimentá-lo. Fizeram conhecimento e, por fim, ela acabou por lhe mostrar o seu jardim. Os dois estiveram a brincar a manhã toda. Ao meio dia, o Manuel foi para casa. E assim todas as manhãs o Manuel ia brincar com a Joana. Passaram muitos dias e semanas até que chegou o Natal.
No Natal, as crianças podiam ir logo para a sala dos adultos. Então, Joana foi ter com a Gertrudes que era a sua cozinheira, mas que sabia muito, pois tinha muita experiência de vida. Joana falou com ela sobre o que o seu amigo ia receber. Gertrudes explicou-lhe que o seu amigo não ia receber nada porque era pobre.
Joana, triste por aquilo, saiu de casa sem ninguém saber. Chegando a um certo ponto não havia por onde ir. Então, Joana seguiu uma estrela do céu. No caminho, encontrou três reis: o Baltazar, o Gaspar e o Belchior. Juntos seguiram o caminho. Quando chegaram, o Manuel lá estava a dormir com dois anjos por cima dele. Reparou que era uma espécie de presépio.
Joana colocou os seus presentes ao pé de Manuel...

É uma história linda!
Catarina Martins, 6ºC

O Rapaz de Bronze
Sophia de Mello Breyner Anderson

Era uma vez um jardim maravilhoso. Havia nele muitas flores diferentes e com vários feitios. Um dia, apareceu um gladíolo.
No jardim, havia um jardineiro que colhia muitos gladíolos para a sua patroa. Porém, a patroa disse-lhe que já não queria mais gladíolos para as suas festas. Sabendo o que a senhora disse ao jardineiro, o gladíolo ficou muito triste. À noite foi passear e encontrou uma velha árvore que o pegou mostrando-lhe a festa da senhora. Entretanto, ele teve uma ideia: fazer uma festa de flores, tal como as pessoas faziam com outros pessoas. No entanto, teria de pedir autorização ao rapaz de Bronze. Dando-lhe autorização, começaram por fazer uma Comissão de Organização do Grande Baile de Flores que iria decorrer na Clareira dos Plátanos.
A organização da festa continuou até concordarem em pôr na jarra em pedra um humano em vez de uma flor. Foi escolhida a filha do jardineiro, a Florinda, por parecer uma flor. A festa aconteceu
A magia desta história é que tudo cria vida e movimento à noite e, para Florinda, aquela noite foi espectacular, apesar de pensar que era um sonho. O Rapaz de Bronze ensinou-lhe que devia sempre acreditar em si próprio.
Anos depois, ao caminhar no jardim, Florinda viu o rapaz de Bronze. Lembrou-se de tudo. Deu-lhe a mão e caminharam pelo jardim.
As coisas inacreditáveis e fantásticas também podem ser reais!...
Ricardo Espadinha, 5ºE

O Feiticeiro de Oz

A Dora vivia numa quinta do Arkansas com os tios e um cachorrinho, o Totó. Uma certa noite, levantou-se um vento tão forte que parecia que ia arrancar a casa. A Dora, assustada, sentiu como se a casa estivesse a voar. Ao mesmo tempo, via correr pelos bosques umas figuras estranhas. A casa aterrou, aproximaram-se uns homenzinhos, dando-lhe as boas vindas. E dizendo que a sua casa tinha esmagado a bruxa do Leste. Então, chegou a fada do Norte. Dora pediu-lhe para voltar para casa. A fada deu-lhe uns sapatos e disse-lhe que iriam levá-la ao Feiticeiro de Oz e que ele a ajudaria.
No caminho, Dora encontrou um Espantalho que queria ter um cérebro para pensar. Então, convidou-o a ir com ela. Os dois encontraram o Homem de Lata que queria ter um coração para amar e que acabou por ir com eles também. Nisto, aparece um Leão que queria que o feiticeiro lhe concedesse a valentia, pois era um leão cobarde. O leão juntou-se a ele.
Por fim, chegou a Esmeralda e foram ver o Feiticeiro de Oz que tinha uma voz terrível. Todos a tremer fizeram o seu pedido. O Feiticeiro disse-lhes que se eles acabassem com a bruxa do oeste, ele podia conceder-lhes o desejo.
Todos juntos atiraram baldes de água, pois sabiam que, para a bruxa, a água era mortal.
Por fim, descobriram que o Feiticeiro não passava de um velho palhaço e que só a fada lhes podia conceder o que desejavam. E assim foi: o Homem de Lata teve o seu coração, o espantalho o seu cérebro e o Leão a sua valentia... E o feiticeiro de Oz o seu velho balão para regressar à sua terra. Já a Dora voltou para casa a voar, com o Totó. E todos se despediram!

O livro que eu li é interessante e vale a pena lê-lo!
Catarina Martins, 6ºC