31 de Janeiro de 1891

A revolta de 31 de Janeiro de 1891 foi a primeira tentativa de implantação do regime republicano em Portugal. Este movimento revolucionário teve lugar na cidade do Porto e surge como reacção à cedência da Coroa portuguesa ao Ultimato inglês (1890), a propósito do Mapa-Cor-de-Rosa, que pretendia ligar, por terra, Angola a Moçambique, o que colidia com as pretensões imperialistas da Inglaterra em ligar o Cairo ao Cabo.
Quando, em clima de festa, os revoltosos se preparavam para proclamarem o governo provisório da República, junto ao edifício da Câmara Municipal do Porto, todo o cortejo é surpreendido por uma forte descarga de artilharia e fuzilaria da Guarda Municipal, vitimando, indiscriminadamente, militares e civis.
Pela sua insipiência, este levantamento não ofereceu resistência às forças da ordem e acabaria por fracassar.
Pelo seu significado histórico, 31 de Janeiro, de 2010, foi a data escolhida para o arranque oficial das comemorações do Centenário da República, que teve lugar, justamente, na cidade do Porto.




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Reconstituicao-da-revolta-de-31-de-Janeiro-de-1891


Porto 31 de Janeiro de 1891, ou o ensaio de uma constante portuguesa

Centenário da República ! Informa-te e participa !!!

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" O Presépio Tradicional "

Mais uma vez se cumpriu a tradição!

A BE com o presépio tradicional exposto, foi palco de mais uma edição de Cantares ao Menino Jesus, pelos alunos do Clube de Música, sob orientação das professoras Filomena Pires, Sofia Silva e Cláudia Gonçalves.

Os alunos cantaram à capela e encantaram todos os que assistiram.





Num perfeito ambiente natalício, em volta do presépio de altares, viveu-se um momento mágico que se completou com a explicação notável do professor Luís Martins, sobre o significado de todos os elementos que compõem o presépio tradicional algarvio e o sentido historio-religioso do mesmo.

Também como é habito, a imprensa local esteve presente e o presépio da BECRE foi, mais uma vez, notícia.

" A Árvore dos Direitos Humanos "

No âmbito do Dia Mundial dos Direitos Humanos, a BE proporcionou um conjunto de actividades em articulação com professores de outras áreas disciplinares, em particular Formação Cívica e Educação Moral Religiosa Católica, tendo o professor Luís Martins participado activamente com as suas turmas.

Foi colocada na BE uma árvore que os alunos iam "enfeitando" com as suas opiniões sobre os 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, também exposta na BE em tamanho gigante.

Está a ser elaborado o “Nosso Livro dos Direitos Humanos” em vários idiomas (português, francês, espanhol, romeno) e respectiva ilustração pelos alunos de Educação Visual.